É uma pena que tantas ferramentas de terapia cognitiva que existem nesse mundo sejam vistas e tratadas de maneira tão leviana, e eu não estou me referindo somente astrologia, que é minha paixão, mas também a constelação familiar, aos florais, ao reiki ou qualquer outra prática meditativa que obrigatoriamente leve você a se conectar com suas próprias questões.
Ouvi recentemente alguém dizer que não acredita em nada dessas coisas, e perguntei: “que coisas?” e a resposta foi: “essas de prever o futuro, ou que promovem uma cura milagrosa”
Uau.... fiquei em choque!!
Eu até entendo esse tipo de raciocínio, afinal de contas, existe sim a banalização dos estudos de cada uma das ferramentas terapêuticas citadas acima, existe quem ainda procura a astrologia para fazer uma previsão do seu ano, ou como os mais leigos ainda gostam de dizer: “fala sobre meu signo”, existe sim quem queira fazer uma constelação familiar para tentar consertar a outra pessoa, e não a si mesma, existe quem procura uma terapia com floral para tratar somente um sintoma, e não a causa, existe quem quer fazer uma sessão de reiki só para aliviar o stress, e a mais clássica de todas, existe quem quer fazer uma regressão só para descobrir quem foi na vida passada, e todas as pessoas que procuram uma terapia, qualquer terapia que seja, sem a verdadeira intenção de conhecer-se, consequentemente ficam presas nessa superficialidade.
Talvez boa parte da responsabilidade por essa banalização das ferramentas de trabalho terapêutico seja dos próprios terapeutas por não se aprofundarem verdadeiramente em suas próprias habilidades, ou por venderem a imagem do esoterismo, do transcendental ou cósmico.
Interpretar os sintomas psíquicos que provém da alma não se trata de cura milagrosa através da feitiçaria ou exorcismo, é uma busca pela conscientização do ser espiritual que somos, e o estudo da arte de lidar com pessoas não tem fim.
Também não existe uma técnica que seja melhor que a outra, o que existe é aquela que funciona para você, desde que você esteja alinhado com o verdadeiro processo de fazer uma terapia, portando, se você vai se consultar com um astrólogo para saber seu futuro, você perdeu a viagem, pois ninguém deveria se consultar com um só para saber sobre seu passado ou seu futuro, mas sim sobre o que você está fazendo com o seu presente.
Se você vai fazer uma constelação familiar querendo mudar o comportamento da sua família, você também perdeu a viagem, pois a única pessoa que você pode mudar é você mesmo.
Se você vai tomar um floral esperando uma pílula mágica que vai tirar toda sua angústia, perdeu a viagem, pois não existe cura sem a conscientização da dor.
E finalmente, se você quer fazer uma regressão só para satisfazer sua curiosidade, eu tenho uma notícia: “você não foi a Cleópatra”.
Juliana Stuff
Ouvi recentemente alguém dizer que não acredita em nada dessas coisas, e perguntei: “que coisas?” e a resposta foi: “essas de prever o futuro, ou que promovem uma cura milagrosa”
Uau.... fiquei em choque!!
Eu até entendo esse tipo de raciocínio, afinal de contas, existe sim a banalização dos estudos de cada uma das ferramentas terapêuticas citadas acima, existe quem ainda procura a astrologia para fazer uma previsão do seu ano, ou como os mais leigos ainda gostam de dizer: “fala sobre meu signo”, existe sim quem queira fazer uma constelação familiar para tentar consertar a outra pessoa, e não a si mesma, existe quem procura uma terapia com floral para tratar somente um sintoma, e não a causa, existe quem quer fazer uma sessão de reiki só para aliviar o stress, e a mais clássica de todas, existe quem quer fazer uma regressão só para descobrir quem foi na vida passada, e todas as pessoas que procuram uma terapia, qualquer terapia que seja, sem a verdadeira intenção de conhecer-se, consequentemente ficam presas nessa superficialidade.
Talvez boa parte da responsabilidade por essa banalização das ferramentas de trabalho terapêutico seja dos próprios terapeutas por não se aprofundarem verdadeiramente em suas próprias habilidades, ou por venderem a imagem do esoterismo, do transcendental ou cósmico.
Interpretar os sintomas psíquicos que provém da alma não se trata de cura milagrosa através da feitiçaria ou exorcismo, é uma busca pela conscientização do ser espiritual que somos, e o estudo da arte de lidar com pessoas não tem fim.
Também não existe uma técnica que seja melhor que a outra, o que existe é aquela que funciona para você, desde que você esteja alinhado com o verdadeiro processo de fazer uma terapia, portando, se você vai se consultar com um astrólogo para saber seu futuro, você perdeu a viagem, pois ninguém deveria se consultar com um só para saber sobre seu passado ou seu futuro, mas sim sobre o que você está fazendo com o seu presente.
Se você vai fazer uma constelação familiar querendo mudar o comportamento da sua família, você também perdeu a viagem, pois a única pessoa que você pode mudar é você mesmo.
Se você vai tomar um floral esperando uma pílula mágica que vai tirar toda sua angústia, perdeu a viagem, pois não existe cura sem a conscientização da dor.
E finalmente, se você quer fazer uma regressão só para satisfazer sua curiosidade, eu tenho uma notícia: “você não foi a Cleópatra”.
Juliana Stuff
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